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Folheto atual El Corte Inglés - Válido de 12.07 até 07.08 - Página nº 4

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Folheto El Corte Inglés 12.07.2022 - 07.08.2022
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ENTREVISTA CANON FOTOGRAFIA DE VIDA SELVAGEM Pelo fotógrafo Artur Cabral Em que momento decidiu tornar-se fotógrafo profissional? Eu sou arquitecto de formação e foi nessa área que sempre trabalhei durante cerca de 12 anos. Em 2010, pouco depois de ter começado a desenvolver a minha fotografia, de forma autodidacta, começaram a aparecer-me alguns trabalhos, mas como ainda estava no atelier, não tinha muito tempo para os realizar. Até que o cansaço da vida de escritório, onde passava sempre mais de 10h por dia sentado numa secretária, levou-me a mudar de vida e tornei-me fotógrafo freelancer. Viajar sempre foi uma paixão que me acompanhou desde criança, em família, até conseguir começar a fazê-lo por minha conta. Nesta fase, foi lógico juntar as duas coisas, a fotografia e as viagens. E nas minhas viagens ao continente Africano esteve sempre no topo das minhas prioridades, e a fotografia de Vida Selvagem acabou por acontecer de forma gradual e natural. Nos últimos anos, como forma de rentabilizar e, ao mesmo tempo, conseguir viajar mais até África, tornei-me também líder de viagem, organizando e acompanhando pequenos grupos em viagens de safari, o que me permite estar mais vezes na savana, e claro, fotografar mais! Que equipamento leva “na mochila” para um safari? Idealmente, faço-me sempre acompanhar por 2 câmaras, uma preparada com uma objectiva mais ampla para paisagem ou retrato, e outra com objectivas zoom, para conseguir ir buscar os animais mais distantes ou captar detalhes quando estão mais perto. Ao longo dos anos o meu material foi mudando, mas quase sempre tinha uma câmara APS-C (Canon EOS 7D ou EOS 90D) e tirava partido do 1.6x para ter mais zoom, com uma objectiva EF 70-200mm F2.8L IS II USM ou a EF 100-400mm F4.5-5.6L IS II USM; e uma câmara full-frame (Canon EOS 5D III ou IV) com a objectiva EF 24-70mm F2.8L II USMz. Actualmente, já no sistema R, uso dois corpos full-frame, uma Canon R com a RF 24-70mm F2.8L IS USM e uma R5 com a RF 100-500mm F4.5-7.1 L IS USM. Qual é, no seu trabalho, o kit fundamental de objectivas e porquê? No meu trabalho mais usual, uma câmara full-frame como a R5 e uma objectiva versátil como a RF 2470mm F2.8L IS USM são obrigatórias para todas as situações. Para complementar a amplitude focal, a Até 4 RF 15-35mm F2.8L IS USM e a RF70-200mm F2.8L IS USM completam a “trilogia” maravilha para qualquer fotógrafo. Para trabalhos mais específicos, objectivas fixas como a RF 50mm F1.2L USM, RF 85mm F1.2L USM ou RF 100mm F2.8 L Macro ISUSM, podem ser as mais indicadas. Quais os benefícios que o sistema R trouxe ao seu trabalho? Nestes últimos 2 anos fui mudando, aos poucos, todo o meu equipamento para o sistema R da Canon. A grande mais-valia da utilização das Mirrorless no meu tipo de trabalho tem a ver com a rapidez com que consigo perceber a fotografia nas condições de luz existentes. O facto de conseguir ver em tempo real pela ocular do visor qualquer ajuste que faça na abertura/velocidade/ISO faz com que raramente perca uma fotografia por erro/distracção. Depois, o facto de as câmaras Mirrorless serem ligeiramente mais pequenas e leves, ajudam também quando temos que carregar material numa viagem. E falando especificamente da minha actual Canon R5, o sistema de tracking no foco e a velocidade de disparo são mais-valias fantásticas para a fotografia de Vida Selvagem. Os 45MP dão-me uma boa margem de manobra, caso precise fazer algum reenquadramento mais apertado em pós-produção, assim como algo que me dá um enorme prazer, imprimir as fotografias em tamanhos bem generosos! Para compras superiores a 0% JUROS 30 MESES 1.000€ Mensalidade Mínima 30€ TAEG 15,9%

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ENTREVISTA CANON FOTOGRAFIA DE VIDA SELVAGEM Pelo fotógrafo Artur Cabral Em que momento decidiu tornar-se fotógrafo profissional? Eu sou arquitecto de formação e foi nessa área que sempre trabalhei durante cerca de 12 anos. Em 2010, pouco depois de ter começado a desenvolver a minha fotografia, de forma autodidacta, começaram a aparecer-me alguns trabalhos, mas como ainda estava no atelier, não tinha muito tempo para os realizar. Até que o cansaço da vida de escritório, onde passava sempre mais de 10h por dia sentado numa secretária, levou-me a mudar de vida e tornei-me fotógrafo freelancer. Viajar sempre foi uma paixão que me acompanhou desde criança, em família, até conseguir começar a fazê-lo por minha conta. Nesta fase, foi lógico juntar as duas coisas, a fotografia e as viagens. E nas minhas viagens ao continente Africano esteve sempre no topo das minhas prioridades, e a fotografia de Vida Selvagem acabou por acontecer de forma gradual e natural. Nos últimos anos, como forma de rentabilizar e, ao mesmo tempo, conseguir viajar mais até África, tornei-me também líder de viagem, organizando e acompanhando pequenos grupos em viagens de safari, o que me permite estar mais vezes na savana, e claro, fotografar mais! Que equipamento leva “na mochila” para um safari? Idealmente, faço-me sempre acompanhar por 2 câmaras, uma preparada com uma objectiva mais ampla para paisagem ou retrato, e outra com objectivas zoom, para conseguir ir buscar os animais mais distantes ou captar detalhes quando estão mais perto. Ao longo dos anos o meu material foi mudando, mas quase sempre tinha uma câmara APS-C (Canon EOS 7D ou EOS 90D) e tirava partido do 1.6x para ter mais zoom, com uma objectiva EF 70-200mm F2.8L IS II USM ou a EF 100-400mm F4.5-5.6L IS II USM; e uma câmara full-frame (Canon EOS 5D III ou IV) com a objectiva EF 24-70mm F2.8L II USMz. Actualmente, já no sistema R, uso dois corpos full-frame, uma Canon R com a RF 24-70mm F2.8L IS USM e uma R5 com a RF 100-500mm F4.5-7.1 L IS USM. Qual é, no seu trabalho, o kit fundamental de objectivas e porquê? No meu trabalho mais usual, uma câmara full-frame como a R5 e uma objectiva versátil como a RF 2470mm F2.8L IS USM são obrigatórias para todas as situações. Para complementar a amplitude focal, a Até 4 RF 15-35mm F2.8L IS USM e a RF70-200mm F2.8L IS USM completam a “trilogia” maravilha para qualquer fotógrafo. Para trabalhos mais específicos, objectivas fixas como a RF 50mm F1.2L USM, RF 85mm F1.2L USM ou RF 100mm F2.8 L Macro ISUSM, podem ser as mais indicadas. Quais os benefícios que o sistema R trouxe ao seu trabalho? Nestes últimos 2 anos fui mudando, aos poucos, todo o meu equipamento para o sistema R da Canon. A grande mais-valia da utilização das Mirrorless no meu tipo de trabalho tem a ver com a rapidez com que consigo perceber a fotografia nas condições de luz existentes. O facto de conseguir ver em tempo real pela ocular do visor qualquer ajuste que faça na abertura/velocidade/ISO faz com que raramente perca uma fotografia por erro/distracção. Depois, o facto de as câmaras Mirrorless serem ligeiramente mais pequenas e leves, ajudam também quando temos que carregar material numa viagem. E falando especificamente da minha actual Canon R5, o sistema de tracking no foco e a velocidade de disparo são mais-valias fantásticas para a fotografia de Vida Selvagem. Os 45MP dão-me uma boa margem de manobra, caso precise fazer algum reenquadramento mais apertado em pós-produção, assim como algo que me dá um enorme prazer, imprimir as fotografias em tamanhos bem generosos! Para compras superiores a 0% JUROS 30 MESES 1.000€ Mensalidade Mínima 30€ TAEG 15,9%

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