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Folheto atual El Corte Inglés - Válido de 01.01 até 28.02 - Página nº 5

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Folheto El Corte Inglés 01.01.2023 - 28.02.2023
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CINEMA Toda a história do cinema em dez episódios e meio por António-Pedro Vasconcelos 7 FEVEREIRO A 17 MARÇO — 18H30 / SALA AMBITO CULTURAL LISBOA — PISO 6 A abordagem à História do Cinema tem de terem conta que este nasceu e se desenvolveu simulta- neamente nos EUA e na Europa. Por isso, antes de mais, a sua História tem de ser vista em função das relações entre os dois continentes ao longo de mais de um século, desde que Lumiêre fez a primeira projecção pública, em 1895, até hoje, e das diferentes concepções que marcaram a sua evolução de um e do outro lado do Atlântico: para os americanos, o cinema sempre foi a “fábrica de sonhos”, uma indústria de entertainment con- trolada pelos produtores, enquanto os europeus sempre o viram como a “7: Arte”, dirigida pelos realizadores. Mas, até por isso, a História do Cinema é também a do equilíbrio entre produtores e realizadores: entre as exigências e os condicionamentos da produção industrial e a dependência do talento -entre a arte e o dinheiro. Por outro lado, a evolução do cinema está profun- damente ligada às condições políticas, económicas e culturais de cada época, desde a hegemonia dos estúdios na Hollywood dos anos 20,30 e 40, aproveitando os efeitos devastadores da le da Il Guerras Mundiais na Europa, ao aparecimento do neo-realismo na Itália do pós-guerra, da Nouvelle Vague na França gaullista, à nova geração de Hollywood nos anos 70. E há também que considerar os sucessivos pro- gressos técnicos (som, cor, cinemascope, etc.) que condicionam e alargam os horizontes da lingua- gem cinematográfica. O aparecimento da TV e, depois, do vídeo e do digital, vêm depois revolucionar a economia do cinema, os seus modos de produção e de explo- ração: de concorrente da tela, o “pequeno ecrã” acabou por se tornar um precioso aliado na nova economia do cinema. O curso vai descrever esta evolução, enquadrada por estas diferentes perspectivas, até aos anos go do século passado, altura em que assistimos ao declínio do cinema europeu e à hegemonia quase total do cinema americano, cujas razões iremos também analisar. cursos António-Pedro Vasconcelos é realizador e produtor, crítico e comentador, e um dos protagonistas do panorama cinematográfico português desde a década de 1960, com o aparecimento do chamado “cinema novo”. Depois de vários documentários e filmes de publicidade, realiza o seu primeiro filme, Perdido por Cem, em 1973, e a partir daí, uma dezena de filmes. Paralelamente tem realizado vários documentários para a televisão, publicou cinco livros sobre vários temas, desde a TV ao futebol passando pela crítica literária e um ensaio sobre O futuro da Ficção, e deu aulas no Conservatório e na Universidade Moderna. N 1.2 SESSÃO — 7 DE FEVEREIRO 5.2 SESSÃO — 24 DE FEVEREIRO 9.2 SESSÃO — 14 DE MARÇO O Nascimento do Cinema.“O cinema começou Os Anos 40 - EUA. A guerra. O colapso do cinema Anos 60 - Europa. Os “Cahiers du Cinéma”. por não existir”. Edison e os irmãos Lumiêre. europeu. USA: A reacção dos autores: “The A Cinemateca: Henri Langlois. A Nouvelle 2.8 SESSÃO — 10 DE FEVEREIRO Name Above the Title”. O início da produção Vague francesa. Inglaterra: o Free Cinema. O Mudo (1) EUA. Griffith e “O Nascimento independente. A Alemanha. A descoberta de Ingmar de Uma Nação”. Stroheim. O burlesco: 6.2 SESSÃO — 28 DE FEVEREIRO Bergman e do cinema japonês. Chaplin, Keaton. O Pós-Guerra - Itália. O neo-realismo: 10.2 SESSÃO — 17 DE MARÇO 3.8 SESSÃO — 14 DE FEVEREIRO “A realidade está à frente dos nossos olhos. Anos 70 - EUA. A geração pós-Vietname. O Mudo (Il) Europa. A 7.a Arte. Para quê manipulá-la?” (Rossellini). Oregresso do cinema de evasão (Spielberg, O Expressionismo alemão. URSS. Eisenstein. 7.º SESSÃO —3 DE MARÇO Lucas). A era Reagan: o regresso dos “Heróis”. “O Cinema é a mais importante das artes” Anos 50 - EUA (1). A nova geração de “autores” e (Lenine). de actores. Nova lorque e a Broadway. A esquerda 4.2 SESSÃO — 17 DE FEVEREIRO americana e o maccarthismo: “A caça às bruxas”. O Sonoro - EUA. Anos 30. Irving Thalberg e a & SESSÃO — 7 DE MARÇO era dos estúdios. Os géneros. O código Hays. Anos 50 - EUA (Il). O aparecimento da TV e a Roosevelt. O sonoro: “Garbo talks”. reacção de Hollywood: o cinemascope. Preminger eofim do código Hays. e, N.º15/JAN-FEV 2025

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