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Folheto atual El Corte Inglés - Válido de 01.01 até 28.02 - Página nº 9

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Folheto El Corte Inglés 01.01.2023 - 28.02.2023
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HISTÓRIA O mundo maia e o mundo egípcio: que relações? por Luís Manuel Araújo 12 JANEIRO — 18H30 / SALA AMBITO CULTURAL LISBOA — PISO 6 Há notórias diferenças entre a civilização egípcia, que floresceu ao longo de três milénios antes da nossa era, e a civilização maia, cujo apogeu se situa entre 200 e 900 da nossa era. Distantes no tempo e no espaço (a primeira no Norte de OFICINA Primeira Oficina de Organização por Cláudia Gonçalves África e a segunda na América Central), ambas apresentam, no entanto, certas semelhanças e coincidências que não deixam de ser intrigantes e interpelantes, o que permitirá um curioso exercício comparativo. 16 FEVEREIRO — 18H30 / SALA AMBITO CULTURAL LISBOA — PISO 6 Um espaço desorganizado, seja ele qual for, provoca um impacto negativo nas pessoas que com ele se relacionam. Porém, se esse espaço for a nossa própria casa, o impacto influencia, directamente, a qualidade de vida de cada um. Frases como, não sei onde está, tenho o armário tão cheio que não encontro nada, já não me serve, está fora de prazo, tenho coisas a mais, etc. são muito comuns à maioria de nós. Ora, quando não temos tempo para procurar, também não temos tempo para arrumar e uma espécie de círculo caótico instala-se na nossa casa. Ora, aprendendo a organizar, simplificamos a nossa vida e, por isso, encontramos mais tempo para encontrar tudo o que é preciso. Organizar a casa é, em certa medida, organizar o tempo. Por exemplo, para passar mais tempo connosco, no Âmbito Cultural, a reflectir sobre coisas bonitas, ou inquietantes ou simplesmente a ouvir boa poesia e boa música. Vamos organizar-nos em conjunto? conferências Luís Manuel de Araújo é egiptólogo e professor jubilado da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, sendo doutorado em Letras (História e Cultura Pré-Clássica) pela Universidade de Lisboa. É membro da Academia Portuguesa da História, Associação Portuguesa de Escritores, Associação dos Arqueólogos Portugueses, Associação Portuguesa de Museologia, Associação internacional de Egiptólogos, Conselho Internacional dos Museus e Comité Internacional para a Egiptologia (CIPEG). Dirigiu o Dicionário do Antigo Egipto (Lisboa, 2001) e estudou as colecções egípcias públicas e privadas existentes em Portugal, tendo sido o comissário científico da exposição de antiguidades egípcias do Museu Nacional de Arqueologia e da nova sala de exposição da colecção egípcia da Universidade do Porto, e assessor científico de várias exposições É autor de quinze livros, alguns dos quais já esgotados. Cláudia Gonçalves é licenciada em Estudos Europeus, Doutorada em Dança/Didáctica em Expressão Corporal e Personal Organizer, com formação nacional e internacional. Atualmente, dedica-se à organização de espaços residenciais e não só. Tem formação especializada em técnicas de Projetos de Organização de Excelência. Acredita que um ambiente organizado traz produtividade, praticidade, funcionalidade, tempo, tranquilidade, bem-estar e qualidade de vida. Neste sentido, acredita que, ao ajudar as pessoas a organizarem os seus espaços, está a ajudar cada um a organizar a sua vida. N.º15/JAN-FEV 2025

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HISTÓRIA O mundo maia e o mundo egípcio: que relações? por Luís Manuel Araújo 12 JANEIRO — 18H30 / SALA AMBITO CULTURAL LISBOA — PISO 6 Há notórias diferenças entre a civilização egípcia, que floresceu ao longo de três milénios antes da nossa era, e a civilização maia, cujo apogeu se situa entre 200 e 900 da nossa era. Distantes no tempo e no espaço (a primeira no Norte de OFICINA Primeira Oficina de Organização por Cláudia Gonçalves África e a segunda na América Central), ambas apresentam, no entanto, certas semelhanças e coincidências que não deixam de ser intrigantes e interpelantes, o que permitirá um curioso exercício comparativo. 16 FEVEREIRO — 18H30 / SALA AMBITO CULTURAL LISBOA — PISO 6 Um espaço desorganizado, seja ele qual for, provoca um impacto negativo nas pessoas que com ele se relacionam. Porém, se esse espaço for a nossa própria casa, o impacto influencia, directamente, a qualidade de vida de cada um. Frases como, não sei onde está, tenho o armário tão cheio que não encontro nada, já não me serve, está fora de prazo, tenho coisas a mais, etc. são muito comuns à maioria de nós. Ora, quando não temos tempo para procurar, também não temos tempo para arrumar e uma espécie de círculo caótico instala-se na nossa casa. Ora, aprendendo a organizar, simplificamos a nossa vida e, por isso, encontramos mais tempo para encontrar tudo o que é preciso. Organizar a casa é, em certa medida, organizar o tempo. Por exemplo, para passar mais tempo connosco, no Âmbito Cultural, a reflectir sobre coisas bonitas, ou inquietantes ou simplesmente a ouvir boa poesia e boa música. Vamos organizar-nos em conjunto? conferências Luís Manuel de Araújo é egiptólogo e professor jubilado da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, sendo doutorado em Letras (História e Cultura Pré-Clássica) pela Universidade de Lisboa. É membro da Academia Portuguesa da História, Associação Portuguesa de Escritores, Associação dos Arqueólogos Portugueses, Associação Portuguesa de Museologia, Associação internacional de Egiptólogos, Conselho Internacional dos Museus e Comité Internacional para a Egiptologia (CIPEG). Dirigiu o Dicionário do Antigo Egipto (Lisboa, 2001) e estudou as colecções egípcias públicas e privadas existentes em Portugal, tendo sido o comissário científico da exposição de antiguidades egípcias do Museu Nacional de Arqueologia e da nova sala de exposição da colecção egípcia da Universidade do Porto, e assessor científico de várias exposições É autor de quinze livros, alguns dos quais já esgotados. Cláudia Gonçalves é licenciada em Estudos Europeus, Doutorada em Dança/Didáctica em Expressão Corporal e Personal Organizer, com formação nacional e internacional. Atualmente, dedica-se à organização de espaços residenciais e não só. Tem formação especializada em técnicas de Projetos de Organização de Excelência. Acredita que um ambiente organizado traz produtividade, praticidade, funcionalidade, tempo, tranquilidade, bem-estar e qualidade de vida. Neste sentido, acredita que, ao ajudar as pessoas a organizarem os seus espaços, está a ajudar cada um a organizar a sua vida. N.º15/JAN-FEV 2025

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