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A Pantagruel tem vindo a inovar nos formatos oferecidos ao longo dos anos, o que contribui para o sucesso que tem conseguido alcançar junto de várias gerações. pós quatro décadas de existência, os clássicos da Pantagruel — a tablete, o cacau e o chocolate em pó — man- têm-se como os mais vendidos, mas a passagem do tempo exigiu inovação. O chocolate com alto teor de cacau, entre os 70% e os 85%, furou este pódio e afirmou-se também entre os mais vendidos da marca. E as novidades não ficaram por aqui. A tradicional tablete da Pantagruel já entra em casa dos portugueses desde 1982, data em que a marca-mãe, a Imperial, celebrava os seus 50 anos. A empresa quis apresentar opções de chocolate para culinária «capazes de responder a qualquer necessidade» e aos «novos perfis de consumidores». Por isso, muitos formatos se se- guiram à tradicional tablete de chocolate com o invólucro bege, que se multiplicou pelas casas dos portugueses desde essa altura, continuando a ser um artigo indispensável no armário que esconde os ingredientes para as mais doces sobremesas. O produto que a Pantagruel elege como o mais inovador são as pepitas de chocolate 100% cacau. Um produto único no mercado e a primeira refe- rência 100% cacau neste formato, indica a marca. As pepitas permitem uma utilização mais simples e versátil, algo que, considera a Pantagruel, também é cada vez mais valorizado pelo consumidor. Mais recentemente, a Pantagruel criou o seg- mento do chocolate de leite e do chocolate de leite com caramelo e sal, «produtos verdadeiramente diferenciadores no mercado, que se distinguem pela sua cremosidade». Já para servir em momentos de pausa rápida e de forma a repor energias, surgiu o Pantagruel pick & mix, uma selecção de avelãs, passas e mirtilos cobertos com chocolate, que pode acompanhar o lanche ou ser saboreado em bowls, uma vez que se conjuga «na perfeição» com iogurte ou cereais, sugere a Pantagruel. Fora estas novidades, a marca quis também dar resposta às crescentes preocupações dos consumi- dores com a saúde e o bem-estar, uma intenção que concretizou não só através das gamas com cada vez maior teor de cacau, mas também com séries de chocolate sem açúcar, chocolate com alto teor de proteína e, finalmente, um outro livre de glúten. Além disso, existe uma versão vegan, respeitando regimes alimentares menos tradicionais. Mas, apesar de ter vindo a ser um motor de desenvolvimento da marca, o hábito de inovação estava já presente na génese. Em 1982, no lança- mento da Pantagruel, esta diferenciou-se ao criar APETECE || 45
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