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Folheto atual El Corte Inglés - Válido de 01.07 até 31.08 - Página nº 51

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Folheto El Corte Inglés 01.07.2023 - 31.08.2023
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Mojito, Pia Cola- da, Cuba Libre, Daiquiri, Margarita e Paloma são cock- tails feitos à base de rum e te- quila, duas famosas bebidas destiladas. [m] 57% [0] Conheça aqui a nossa selecção de runs e tequilas. ELCorte jngtato BAR ABERTO Originárias do outro lado do mundo, o rum e a tequila são bebidas destiladas que mar- cam presença na maioria dos bares. Podem ser bebidas puras ou usadas para fazer cocktails e a sua versatilidade permite viajar para outras latitudes. POR FILIPA MESQUITA uito mais é o que as une, do que aquilo que as separa. Uma adapta- ção de um verso de uma música do A pai do rock português, Rui Veloso, é suficiente para elucidar as semelhanças entre o rum e a tequila, duas bebidas que há muito fazem parte das cartas dos bares espalhados por esse mundo fora. Logo à partida, une-as o facto de serem destiladas. Como explica João Costa, bartender do Torto, no Porto, estas bebidas «são feitas à base de um produto fermentado. Depois, é feita uma destilação desse fermentado e é daí que se obtém o espírito». No caso do rum, a base é a cana-de-açúcar e pode ser feito de duas formas: «pelo processo agrícola, através da cana-de-açúcar triturada ou do seu sumo, e que origina runs um pouco dife- rentes dos que estamos habituados, mais pareci- dos com a cachaça, ou pelo processo industrial, feito através do melaço, e que origina o rum mais conhecido», diz. E podemos dividi-lo em três famílias: o rum ao estilo espanhol, como o que vem de Cuba, «com características mais vegetais e notas mais doces», o rum ao estilo francês, de lugares como Martinica, «que é mais encorpado, tem mais complexidade e, muitas vezes, mais teor de álcool», e os runs de outras ilhas das Caraíbas, como a Jamaica, que, «por norma, são mais fortes, especiados e têm um teor de álcool mais elevado». No caso da tequila, a base é uma planta mexicana chamada agave-azul. E é aqui que as duas bebidas se diferenciam. Enquanto que o rum é produzido em várias zonas, a tequila é um produto exclusivamente mexicano, muito protegido e sujeito a várias regras. «Para ser considerada tequila, tem de ter, pelo menos, 51% de açúcar do agave-azul, que tem de ser de uma das cinco regiões demarcadas para esse efeito — Jalisco, Michoacán, Guanajuato, Naya- rite Tamaulipas —, tendo esta de ser produzida lá», explica João. Nos dois casos, as barricas usadas e o processo de envelhecimento originam diferentes varieda- des. É por isso que existe rum branco, dourado, escuro, entre outros, e o mesmo se passa com a tequila. Blanco ou Plata (sem qualquer envelhe- cimento), Reposado (com um envelhecimento até três anos, e feita apenas em barricas até 600 litros), Afiejo (com mais de três anos, até um total de cinco) e Extra Aniejo (sem limite de anos) são algumas das opções. Apesar de poderem ser consumidas puras, ambas são também a base de cocktails muito famosos. Tais como? Mojito, Pifia Colada, Cuba Libre ou Daiquiri, com rum, e Margarita ou Pa- loma, com tequila. «São destilados que vêm de países latinos, das Caraíbas e da América Central, que são zonas mais quentes e com muita festa. Daí a origem destas bebidas longas e refrescan- tes», considera João. Para este bartender, são as duas muito versáteis e com elas é possível ser inovador. «Bebidas curtas ou longas, com ou sem gelo, mais ou menos alcoólicas, mais aperitivas ou mais digestivas. É possível criar muita coisa e até podemos juntar as duas.» Com rum e tequila, a imaginação não tem limites. APETECE || 51

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Mojito, Pia Cola- da, Cuba Libre, Daiquiri, Margarita e Paloma são cock- tails feitos à base de rum e te- quila, duas famosas bebidas destiladas. [m] 57% [0] Conheça aqui a nossa selecção de runs e tequilas. ELCorte jngtato BAR ABERTO Originárias do outro lado do mundo, o rum e a tequila são bebidas destiladas que mar- cam presença na maioria dos bares. Podem ser bebidas puras ou usadas para fazer cocktails e a sua versatilidade permite viajar para outras latitudes. POR FILIPA MESQUITA uito mais é o que as une, do que aquilo que as separa. Uma adapta- ção de um verso de uma música do A pai do rock português, Rui Veloso, é suficiente para elucidar as semelhanças entre o rum e a tequila, duas bebidas que há muito fazem parte das cartas dos bares espalhados por esse mundo fora. Logo à partida, une-as o facto de serem destiladas. Como explica João Costa, bartender do Torto, no Porto, estas bebidas «são feitas à base de um produto fermentado. Depois, é feita uma destilação desse fermentado e é daí que se obtém o espírito». No caso do rum, a base é a cana-de-açúcar e pode ser feito de duas formas: «pelo processo agrícola, através da cana-de-açúcar triturada ou do seu sumo, e que origina runs um pouco dife- rentes dos que estamos habituados, mais pareci- dos com a cachaça, ou pelo processo industrial, feito através do melaço, e que origina o rum mais conhecido», diz. E podemos dividi-lo em três famílias: o rum ao estilo espanhol, como o que vem de Cuba, «com características mais vegetais e notas mais doces», o rum ao estilo francês, de lugares como Martinica, «que é mais encorpado, tem mais complexidade e, muitas vezes, mais teor de álcool», e os runs de outras ilhas das Caraíbas, como a Jamaica, que, «por norma, são mais fortes, especiados e têm um teor de álcool mais elevado». No caso da tequila, a base é uma planta mexicana chamada agave-azul. E é aqui que as duas bebidas se diferenciam. Enquanto que o rum é produzido em várias zonas, a tequila é um produto exclusivamente mexicano, muito protegido e sujeito a várias regras. «Para ser considerada tequila, tem de ter, pelo menos, 51% de açúcar do agave-azul, que tem de ser de uma das cinco regiões demarcadas para esse efeito — Jalisco, Michoacán, Guanajuato, Naya- rite Tamaulipas —, tendo esta de ser produzida lá», explica João. Nos dois casos, as barricas usadas e o processo de envelhecimento originam diferentes varieda- des. É por isso que existe rum branco, dourado, escuro, entre outros, e o mesmo se passa com a tequila. Blanco ou Plata (sem qualquer envelhe- cimento), Reposado (com um envelhecimento até três anos, e feita apenas em barricas até 600 litros), Afiejo (com mais de três anos, até um total de cinco) e Extra Aniejo (sem limite de anos) são algumas das opções. Apesar de poderem ser consumidas puras, ambas são também a base de cocktails muito famosos. Tais como? Mojito, Pifia Colada, Cuba Libre ou Daiquiri, com rum, e Margarita ou Pa- loma, com tequila. «São destilados que vêm de países latinos, das Caraíbas e da América Central, que são zonas mais quentes e com muita festa. Daí a origem destas bebidas longas e refrescan- tes», considera João. Para este bartender, são as duas muito versáteis e com elas é possível ser inovador. «Bebidas curtas ou longas, com ou sem gelo, mais ou menos alcoólicas, mais aperitivas ou mais digestivas. É possível criar muita coisa e até podemos juntar as duas.» Com rum e tequila, a imaginação não tem limites. APETECE || 51

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