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Folheto atual El Corte Inglés - Válido de 01.07 até 31.08 - Página nº 61

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Folheto El Corte Inglés 01.07.2023 - 31.08.2023
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Originária do Peru, a malagueta ajf amarillo é aromática, frutada e picante quanto baste. «É a base de muitos dos meus pratos peruanos favoritos», revela o chef Matias de Araujo, que a escolhe como o seu ingre- diente de eleição. Aos 30 anos, conta com uma carreira de uma década, que teve início na sua cidade-na- tal. «Comecei num restaurante mediterrânico, como ajudante de cozinha. Nesse mesmo res- taurante, passei por vários cargos até chegar a chef de partie, um ano depois. Adorei o tra- balho e decidi ir para Barcelona fazer o curso profissional de cozinha.» Por lá, esteve em dois restaurantes até rumar a Berlim, na Alemanha, onde assumiu funções de head chef em três restaurantes. Ao longo do percurso, exerceu em cozinhas de influência francesa, peruana, chilena, espanhola, entre outras. No entanto, as as origens latinas não só não podiam ser esquecidas, como mereciam ser preservadas, e o Choclo Ceviche, em Lis- boa, abriu em setembro do ano passado — o nome refere-se a uma variedade de milho muito popular no Peru. «Sempre sonhei ter o meu próprio restaurante», confessa. «Identifico-me com os sabores e a cultura gastronómica do Peru, que é uma das melhores do mundo», por isso, a escolha de abrir um restaurante peruano foi natural para o chefe co-proprietário. O foco é o prato mais emblemático do país, o ceviche, que servem de forma tradicional, num conceito que alia a street food peruana, na origem da criação deste prato que é Patrimó- nio Cultural do Peru, às técnicas modernas de cozinha». Mas há outros: o pulpo al olivo, «fatias de polvo com maionese de azeitonas roxas Boti- ja», causa acevichada, um «puré de batata e ají amarillo com recheio de maionese e aba- cate com o nosso ceviche de peixe branco», e o ceviche nikkei, um «ceviche de atum com sabores japoneses e peruanos», uma criação da sua autoria. Em plena Bica, o Choclo recebe «uma boa mistura de locais e turistas, muitos deles lati- nos», revela Matías. «Entrar no Choclo é entrar num pedaço da América Latina em Lisboa», garante. O ambiente é descontraído, jovem e alegre, e os sabores e a música tornam a viagem ainda mais memorável. Sempre de Pisco Sour na mão, claro. APETECE || 61

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Originária do Peru, a malagueta ajf amarillo é aromática, frutada e picante quanto baste. «É a base de muitos dos meus pratos peruanos favoritos», revela o chef Matias de Araujo, que a escolhe como o seu ingre- diente de eleição. Aos 30 anos, conta com uma carreira de uma década, que teve início na sua cidade-na- tal. «Comecei num restaurante mediterrânico, como ajudante de cozinha. Nesse mesmo res- taurante, passei por vários cargos até chegar a chef de partie, um ano depois. Adorei o tra- balho e decidi ir para Barcelona fazer o curso profissional de cozinha.» Por lá, esteve em dois restaurantes até rumar a Berlim, na Alemanha, onde assumiu funções de head chef em três restaurantes. Ao longo do percurso, exerceu em cozinhas de influência francesa, peruana, chilena, espanhola, entre outras. No entanto, as as origens latinas não só não podiam ser esquecidas, como mereciam ser preservadas, e o Choclo Ceviche, em Lis- boa, abriu em setembro do ano passado — o nome refere-se a uma variedade de milho muito popular no Peru. «Sempre sonhei ter o meu próprio restaurante», confessa. «Identifico-me com os sabores e a cultura gastronómica do Peru, que é uma das melhores do mundo», por isso, a escolha de abrir um restaurante peruano foi natural para o chefe co-proprietário. O foco é o prato mais emblemático do país, o ceviche, que servem de forma tradicional, num conceito que alia a street food peruana, na origem da criação deste prato que é Patrimó- nio Cultural do Peru, às técnicas modernas de cozinha». Mas há outros: o pulpo al olivo, «fatias de polvo com maionese de azeitonas roxas Boti- ja», causa acevichada, um «puré de batata e ají amarillo com recheio de maionese e aba- cate com o nosso ceviche de peixe branco», e o ceviche nikkei, um «ceviche de atum com sabores japoneses e peruanos», uma criação da sua autoria. Em plena Bica, o Choclo recebe «uma boa mistura de locais e turistas, muitos deles lati- nos», revela Matías. «Entrar no Choclo é entrar num pedaço da América Latina em Lisboa», garante. O ambiente é descontraído, jovem e alegre, e os sabores e a música tornam a viagem ainda mais memorável. Sempre de Pisco Sour na mão, claro. APETECE || 61

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