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O Bê-á-Bá da Alimentação Complementar Neste editorial temos, pelas palavras da nutricionista infantil Patrícia da Costa Moura, o que precisa de saber sobre a Alimentação Complementar, quando a mesma deve ser iniciada, em que deve consistir, o que não fazer e algumas recomendações. PATRÍCIA DA COSTA MOURA Nutricionista Leite materno O leite materno é o alimento gold standard para o bebé, sendo que devido à sua composição nutricional e às van- tagens demonstradas na prevenção de algumas doenças, tanto para a mãe como para o bebé, a OMS estabelece como recomendação o aleitamento materno exclusivo nos primeiros 6 meses de vida e a sua manutenção até » ao segundo ano de vida da criança ou mais, a par da Ali- mentação Complementar. " O que é a Alimentação Complementar A Alimentação Complementar, pro- cesso também vulgarmente conheci- do como Introdução Alimentar ou Di- versificação Alimentar, define-se como a introdução gradual de alimentos para além da alimentação láctea (leite materno ou fórmula infantil). É uma etapa muito importante no desenvolvimento do bebé, pois sabemos hoje, que este periodo é fundamental para uma correcta aquisição de hábi- tos alimentares saudáveis, que se es- pera que se mantenham na vida adulta. Quando começar os alimentos sólidos Embora a Alimentação Complementar possa ser iniciada antes do 6º mês de vida - nunca antes do 4º mês - existem inúmeras vantagens em esperar AS NOSSAS SUPER PROMOÇÕES . Super Bebé pelo 6º mês, uma vez que é por volta desta idade que o bebé adquire competências que mostram a sua maturi- dade, não só digestiva mas também psicomotora e, como tal, é importante avaliar alguns parâmetros. Sinais de prontidão 1. sustentar a cabeça e o pescoço. 2. Manter o tronco estável quando sentado na cadeira de refeições. ad Diminuição do reflexo de extrusão da língua. o Boa coordenação motora, especialmente olhos-mão- -boca 5. Bónus: Interesse pela comida. Note-se que o momento ideal para introduzir os alimen- tos será sempre ditado pelo lactente, mas é importante que não se ultrapassem os periodos críticos, pois uma introdução tardia pode aumentar o risco de dificuldades. alimentares, de carências nutricionais e de alergias. Assim sendo, a Alimentação Complementar deve ser iniciada por volta do 6º mês e na presença de todos os sinais de prontidão, independentemente do tipo de leite do bebé. Existem alguns casos particulares, como bebés prematu- ros, presença de patologias prévias ou má evolução pon- deral que merecem uma avaliação mais cuidadosa, assim sendo, deverá sempre falar com os profissionais de saúde que acompanham o seu bebé para saber qual a melhor altura para iniciar a Alimentação Complementar.
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