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Folheto atual El Corte Inglés - Natal - Natal 2022 - Válido de 01.11 até 31.12 - Página nº 51

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Folheto El Corte Inglés 01.11.2022 - 31.12.2022
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À BEBIDA QUE E UMA FESTA Os champanhes e os espumantes são sempre a companhia de bons momentos. Mas ainda que estejamos habituados a juntá-los à parte doce da refeição, saiba que são também melhores amigos dos salgados. O espu- mante deve ser servido a uma tempera- tura que ronde os 8ºC, mais baixa do que com os outros vinhos. Digitalize o QR Code e prepare-se para brindar, ELCorte fngtato POR FILIPA MARTA V os aniversários, nos casamentos, no final dos campeonatos, na pas- sagem de mais um ano. As pessoas À em volta podem ir variando, mas a bebida que as une é sempre a mesma. O es- pumante e o champanhe são, por excelência, o vinho das grandes comemorações e dos bons momentos. E visto que esta bebida nos acom- panha nas datas mais importantes, importa tratá-la com respeito, começando por perceber exactamente do que falamos. Champanhe e espumante não são palavras sinónimas e a escanção Teresa Matos Barbo- sa ajuda a perceber a diferença: «Champanhe é o vinho feito na região de Champagne, em França, segundo o método champanhês e com uvas de três castas principais — Pinot Noir, Pinot Meunier e Chardonnay —, enquanto o espumante é um vinho espumoso, e feito das mais variadíssimas castas». Em Portugal, ainda que Távora-Varosa, no Douro, tenha sido a primeira região demarcada de espumantes em Portugal, em 1989, a Bair- rada continua a ser a região de excelência para o espumante. E muito graças ao leitão, prato típico desta zona do país. «É uma forma de dar a volta à gordura da carne», refere Teresa. Com este exemplo, percebemos que, apesar de associarmos o espumante ao final da refeição e à parte da sobremesa, a verdade é que esta bebida casa na perfeição com os salgados. «A acidez é alta, o que limpa o palato, e a bolha refresca e limpa a gordura da comida», lembra a escanção, concluindo: «Estamos perante a bebida mais versátil que existe». Na hora de servir, há que ter em atenção vários pormenores para que a experiência seja perfeita. A começar pela temperatura, que deve rondar os 8ºC, mais baixa do que com os outros vinhos, uma vez que o gás carbónico é facil- mente libertado com o calor. Como o vinho eo copo vão estar a temperaturas diferentes, o ideal é servir apenas um pouco da bebida, esperando que o copo arrefeça com o contacto, até o completar. Ah! E todos sabemos que o momento de retirar a rolha de um espumante é de grande importância, mas pode revelar-se desafiante. Assim sendo, aqui fica mais uma dica: um gargalo gelado vai dificultar a saída da rolha e, por isso, a melhor forma de gelar um espu- mante é colocá-lo num balde com água e gelo, deixando de fora essa parte da garrafa, para não arrefecer. &) APETECE || 51

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À BEBIDA QUE E UMA FESTA Os champanhes e os espumantes são sempre a companhia de bons momentos. Mas ainda que estejamos habituados a juntá-los à parte doce da refeição, saiba que são também melhores amigos dos salgados. O espu- mante deve ser servido a uma tempera- tura que ronde os 8ºC, mais baixa do que com os outros vinhos. Digitalize o QR Code e prepare-se para brindar, ELCorte fngtato POR FILIPA MARTA V os aniversários, nos casamentos, no final dos campeonatos, na pas- sagem de mais um ano. As pessoas À em volta podem ir variando, mas a bebida que as une é sempre a mesma. O es- pumante e o champanhe são, por excelência, o vinho das grandes comemorações e dos bons momentos. E visto que esta bebida nos acom- panha nas datas mais importantes, importa tratá-la com respeito, começando por perceber exactamente do que falamos. Champanhe e espumante não são palavras sinónimas e a escanção Teresa Matos Barbo- sa ajuda a perceber a diferença: «Champanhe é o vinho feito na região de Champagne, em França, segundo o método champanhês e com uvas de três castas principais — Pinot Noir, Pinot Meunier e Chardonnay —, enquanto o espumante é um vinho espumoso, e feito das mais variadíssimas castas». Em Portugal, ainda que Távora-Varosa, no Douro, tenha sido a primeira região demarcada de espumantes em Portugal, em 1989, a Bair- rada continua a ser a região de excelência para o espumante. E muito graças ao leitão, prato típico desta zona do país. «É uma forma de dar a volta à gordura da carne», refere Teresa. Com este exemplo, percebemos que, apesar de associarmos o espumante ao final da refeição e à parte da sobremesa, a verdade é que esta bebida casa na perfeição com os salgados. «A acidez é alta, o que limpa o palato, e a bolha refresca e limpa a gordura da comida», lembra a escanção, concluindo: «Estamos perante a bebida mais versátil que existe». Na hora de servir, há que ter em atenção vários pormenores para que a experiência seja perfeita. A começar pela temperatura, que deve rondar os 8ºC, mais baixa do que com os outros vinhos, uma vez que o gás carbónico é facil- mente libertado com o calor. Como o vinho eo copo vão estar a temperaturas diferentes, o ideal é servir apenas um pouco da bebida, esperando que o copo arrefeça com o contacto, até o completar. Ah! E todos sabemos que o momento de retirar a rolha de um espumante é de grande importância, mas pode revelar-se desafiante. Assim sendo, aqui fica mais uma dica: um gargalo gelado vai dificultar a saída da rolha e, por isso, a melhor forma de gelar um espu- mante é colocá-lo num balde com água e gelo, deixando de fora essa parte da garrafa, para não arrefecer. &) APETECE || 51

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