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Folheto atual Recheio - Válido de 29.06 até 02.07 - Página nº 9

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Folheto Recheio 29.06.2023 - 02.07.2023
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Pedro Encarnação Diretor de Aquacultura Para percebermos exatamente o porquê, precisamos de mergulhar nas profundezas destes sistemas de produção em mar e saber como são criados os peixes neste ambiente. Pedro Encarnação está, naturalmente, como peixe na água para nos satisfazer a curiosidade começando logo pela questão da proximidade e frescura: “Nós garantimos que o peixe é pescado e, em 24 horas, está no nosso centro de distribuição, prometer mais frescura do que isto, é difícil. Localizados bem perto da costa, os sistemas de Aquacultura da Seaculture consistem em estruturas flutuantes com redes que vão até 15 metros de profundidade e onde cerca de 200 a 300 mil peixes nadam ao sabor das correntes, das ondas e das marés. A Seaculture dispõe de várias unidades de produção: na Madeira dedicada à dourada, em Sines dedicada ao robalo e ainda no algarve com as duas espécies e onde cada uma destas encontra as condições ideais para o seu desenvolvimento. Desenvolvimento este, bastante influenciado pela temperatura, sendo as temperaturas mais altas ideais para o crescimento e as mais frias enaltecem a qualidade do peixe. Pedro Encarnação realça ainda o facto das águas da Madeira que, ao serem mais límpidas e de correntes constantes, obrigam o peixe “a dar à cauda” e ter assim um músculo mais firme. Nesta composição, entram na sua maioria, peixes que não são utilizados para consumo humano por terem muitas espinhas e subprodutos da indústria conserveira, como atum, sardinha ou cavala. A questão do desperdício alimentar enquadra-se numa lógica de economia circular e de sustentabilidade, um tema que faz todo o sentido abordar quando se fala da Seaculture. “Deixarmos de ser apenas pescadores, ou seja, extratores e passarmos a controlar aquilo que consumimos, sendo este o caminho”, como frisa Pedro Encarnação acrescentando que estes sistemas de produção permitem-nos cada vez mais garantir a biodiversidade dos oceanos. A produção em Aquacultura é bastante eficiente sendo apenas necessário utilizar 1-2kg de peixe selvagem para produzir 1kg de peixe de Aquacultura, enquanto que um peixe selvagem para atingir 1 kg necessita de consumir mais de 7 kg de peixe selvagem.

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Pedro Encarnação Diretor de Aquacultura Para percebermos exatamente o porquê, precisamos de mergulhar nas profundezas destes sistemas de produção em mar e saber como são criados os peixes neste ambiente. Pedro Encarnação está, naturalmente, como peixe na água para nos satisfazer a curiosidade começando logo pela questão da proximidade e frescura: “Nós garantimos que o peixe é pescado e, em 24 horas, está no nosso centro de distribuição, prometer mais frescura do que isto, é difícil. Localizados bem perto da costa, os sistemas de Aquacultura da Seaculture consistem em estruturas flutuantes com redes que vão até 15 metros de profundidade e onde cerca de 200 a 300 mil peixes nadam ao sabor das correntes, das ondas e das marés. A Seaculture dispõe de várias unidades de produção: na Madeira dedicada à dourada, em Sines dedicada ao robalo e ainda no algarve com as duas espécies e onde cada uma destas encontra as condições ideais para o seu desenvolvimento. Desenvolvimento este, bastante influenciado pela temperatura, sendo as temperaturas mais altas ideais para o crescimento e as mais frias enaltecem a qualidade do peixe. Pedro Encarnação realça ainda o facto das águas da Madeira que, ao serem mais límpidas e de correntes constantes, obrigam o peixe “a dar à cauda” e ter assim um músculo mais firme. Nesta composição, entram na sua maioria, peixes que não são utilizados para consumo humano por terem muitas espinhas e subprodutos da indústria conserveira, como atum, sardinha ou cavala. A questão do desperdício alimentar enquadra-se numa lógica de economia circular e de sustentabilidade, um tema que faz todo o sentido abordar quando se fala da Seaculture. “Deixarmos de ser apenas pescadores, ou seja, extratores e passarmos a controlar aquilo que consumimos, sendo este o caminho”, como frisa Pedro Encarnação acrescentando que estes sistemas de produção permitem-nos cada vez mais garantir a biodiversidade dos oceanos. A produção em Aquacultura é bastante eficiente sendo apenas necessário utilizar 1-2kg de peixe selvagem para produzir 1kg de peixe de Aquacultura, enquanto que um peixe selvagem para atingir 1 kg necessita de consumir mais de 7 kg de peixe selvagem.

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