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sds ice Io TIA Por outro lado, estes sistemas permitem acompanhar a evolução das espécies e desenvolver de uma forma sustentável projetos cujos stocks estejam devidamente controlados. “No caso da aquacultura podemos aumentar a produção e garantir o fornecimento do produto de forma contínua, sem pôr em causa a sustentabilidade do stock” evitando assim fazer pressão sobre o meio marinho. Desta forma, a Seaculture pode garantir peixe de qualidade de acordo com as necessidades específicas dos seus clientes, no presente, mas também no futuro. Através de um planeamento, é possível “coordenar as minhas pescas com períodos de maior consumo, como o fim de semana. Pescamos à quinta para que na sexta de manhã haja o peixe mais fresco, nas lojas”. E a certeza de que o melhor peixe vem à rede da Seaculture, também é fácil de trazer à tona: prende-se com a questão do rastreio e de uma monitorização constantes. Os peixes destas unidades de produção, vêm de maternidades onde foram concebidos por progenitores capazes de assegurar a melhor linhagem e desde que aqui chegam são rigorosamente tratados para garantir a máxima qualidade efrescura. Uma estratégia de alimentação e a aposta na prevenção através de produtos funcionais, tal como acontece com os seres humanos, permite por exemplo, preparar os peixes para o inverno e evita a toma de antibióticos. Mergulhadores e câmaras subaquáticas permitem monitorizar o crescimento do peixe e análises periódicas garantir que não há contaminantes. De olhos postos no futuro do planeta, a Seaculture tem em mãos um projeto de IMTA* que aposta no cultivo de novas espécies para criar sistemas mais equilibrados e que está a desenvolver com a universidade do Algarve. *sistema em que os resíduos produzidos por uma espécie (ou nível trófico) vão servir para alimentação de outras espécies (nível trófico mais baixo), criando valor EPA eloa ora ço
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