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8 O mem Mente sã para um corpo são O segredo para sermos mais confiantes em relação à nossa beleza exterior pode não estar tanto na maquilhagem e na roupa que usamos, mas sim na saúde mental. orpo, uma palavra com imensos significados. Tanto pode ser a nossa primeira eúltima casa, como pode ser uma grande fonte de insegu - rança e de mal-estar. Mas seja qual for a re- lação que se tem com ele, uma coisa é certa: para nos sentirmos bem na pele que habita- mos, temos de fazer as pazes com as nossas emoções. “Uma mente saudável cria espaço a um cor- A MINHA SAÚDE & BEM-ESTAR ) [Ee du ISE das características que gostamos no RIR PS OR TE TS) pode ser algo positivo para (rejconstruirmos EPT Ia E] corpo, dizem as [o] ssfoite | [Lie A “Uma atitude positiva em relação à aparência física só pode existir com uma atitude positiva em relação anós próprios por inteiro” po saudável e vice-versa”, afirma Sara Al- meida, psicóloga clínica na Escola do Sentir. Assim, “se existir equilíbrio interno, há uma maior tendência a cuidarmos do nosso cor- po e a ter uma perceção mais positiva sobre ele”, explica Porém, na prática, a nossa atitude perante o nosso próprio corpo pode ser tudo menos positiva. As perturbações alimentares são o resultado mais grave da influência que a men- te tem sob a saúde física. “Se estivermos emocionalmente frágeis e instáveis, podemos olhar-nos ao espelho e ver apenas defeitos”, refere a psicóloga clínica, “o que é uma per- ceção errónea de nós próprios e que tem impacto direto no nosso bem-estar”. Assim, “uma atitude positiva em relação à aparência física só pode existir com uma atitude positiva em relação a nós próprios por inteiro”, refere Cátia Lopo, também psicólo- ga clínica na Escola do Sentir. Portanto, como manter os pratos da balança equilibrados? Podemos identificar e compreender clara- mente o que nos deixa inseguros e definirmos “metas e objetivos” para o mudar, diz Cátia Lopo. Já as características que não consegui mos alterar “precisam de ser aceites e inte- gradas dentro de nós”, explica Sara Almeida. Neste caminho de autoaceitação, é funda- mental “evitar comparações com os outros” e, acima de tudo, “conhecermo-nos a nós próprios” e aceitarmo-nos mesmo quando falhamos, sem desmerecermos as nossas virtudes, diz Sara Almeida. “Só quando atri- buímos clareza a tudo o que somos é que podemos gostar de nós por inteiro, conhe- cendo e sabendo lidar quer com os nossos lados “bonitos”, quer com os nossos lados menos “bonitos””, conclui Cátia Lopo.
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