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Tradições com SP TOLO E ONE TR) Se muito há em comum na celebração da época natalícia, muitas são também as peculiaridades que variam de família para família, de norte a sul de Portugal, e até além-fronteiras. Em contagem decrescente para a noite da Consoada, sentamo-nos à mesa para resgatar tradições, ouvir histórias e anotar receitas. Dae Rat ao SUCO NS: SI 8 87/08 8 DO O Na ER costa ro as ARE OTROS oe e ENTRE 7/0 ES TU ENS RS Michael Bublé envolve o espaço. Um dos tios está a embrulhar presentes de última hora e as crianças tentam adivinhar o que se encontra etiquetado com o seu nome de- DORES SEA WE Rc RS fotografias antigas e comenta a efemeridade da passagem do tempo, enquanto a prima mais nova idealiza actividades que envolvam toda a família. DOE RCo ta ARO PTP Eco RR oageTTS TE eo nela, açúcar, especiarias e frutos secos, fazem adi- vinhar o que vai rechear a mesa da Consoada. Dos doces aos salgados, trocam-se dicas, contam-se se- gredos e criam-se as mais belas memórias. Muita da essência natalícia é transversal a di- Eras TESS E toa ERR Too RR RETO tece à mesa, quando há lugar para o cruzamento de costumes e a partilha que passa de geração em geração. Tiago Ramos, chef do restaurante Barão Do Eros too pago AM CC TAROT Za] Pe Oo Ta TETuTodD) ARTES DAT N DR ooo NETTO Pe fod PER o e POR So ERNESTO CR TO Doro San Pereiro colo Lute LAT UNO o [ER DOS LT louro, vinho e, se possível, vinho do Porto. Junto ainda a canela, o bacalhau, as batatas e as nossas EDIR toa Pesado ETR peer FO DEPOSTO LT Dc SORO LOTE E:tof SS: TO RS a fo na Alves, vegetariana há mais de 20 anos e autora dolivro Natural — O Grande Livro da Cozinha Ve- getariana, há que reinventar e dar asas à imagina- PENTA GR RED o TRES O STR TR dicionais, os sabores e ingredientes são sempre os da época. Há sempre a couve portuguesa e muitas especiarias, em especial a canela, que fica óptima PAS DT EVT O TRE 1727008 SR O SETE oe TS TOR TE RR TO DO ATER TCA CONTOS TON NISTO Mauricio Ghiglione, chef no restaurante Belos Aires, no Porto, encontra no equilíbrio a sua fórmula perfeita. «Para mim, leitão é sempre sinónimo de Natal. Sei que, em Portugal, é um DSO LE tro o ISTO APS fi SRT STORE ERR PRA NT TESE R O TONER ETR OR RE tar na noite da Consoada», conta. «Também é impossível não referir as empanadas e os ma- ravilhosos gelados artesanais da Argentina. Há uma grande tradição nisto e existem vá- PERA pf US RR ETR Lara cra to Es E PORTO TITO de vários sabores, em todas as casas. O meu favorito é o de dulce de leche granizado com pedaços enormes de chocolate.» Muita da essência natalícia é trans- AS RIR) dife- rentes EV LILLIEA UPN magia acontece à mesa. SUPERMERCADS
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