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Folheto atual El Corte Inglés - Válido de 01.03 até 30.04 - Página nº 4

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Folheto El Corte Inglés 01.03.2023 - 30.04.2023
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MAGAZINE FUNDAÇÃO FRANCISCO MANUEL 0os SANTOS SOCIEDADE Viver Só de Ana Margarida de Carvalho Oradores: Ana Margarida de Carvalho (autora) e os convidados Marta Moncacha (Assistente social) e João Manuel Farinha (SOS Voz Amiga) / Moderação: ipa Melo 31 MARÇO — 19H00 / SALA AMBITO CULTURAL LISBOA — PISO 6 Viver só | MAM quado Cacio SOCIEDADE Nunca como hoje houve tantos portugueses a viverem sozinhos, seja por opção, por deslocação em virtude de emprego ou estudo, por divórcio ou viuvez. Segundo o Censos provisório de 2021, é já mais de um milhão o número de pessoas nessa situação, o dobro de há 30 anos. A era da comunicação é, em simultâneo e paradoxalmente, ara da solidão. Este livro é um retrato da solidão em Portugal em números, contexto e circunstâncias, mas também uma reflexão sobre o quanto viver sozinho é diferente de sentir-se sozinho. A experiência de solidão é tão individual e privada que se torna quase indefinível. Como se poderá ler em relatos de vidas solitárias expostas ao longo deste livro, pode ser um privilégio viver só, uma questão de liberdade irrenunciável ou uma dor profunda e irreversível. A solidão pode ser desde sempre ou para sempre. O Lixo em Portugal de Andreia Barbosa Oradores: andreia Barbosa (autora) e a convidada Vera Eiró (ERSAR) / Moderação: Filipa Melo 28 ABRIL — 19H00 / SALA AMBITO CULTURAL LISBOA — PISO 6 MAGAZINE CULTURAL O ser humano é, e sempre foi, fazedor de lixo. Mas o chamado lixo, e o destino que se lhe dá, mudou muito através dos tempos. Ele é matéria: extraída, transformada, desejada, usada, rejeitada; objeto de processos, tecnologias, políticas, mercados e culturas. Problema ambiental, desafio técnico ou riqueza potencial, espelha a sociedade. As advertências de que há que reduzi-lo, reutilizá-lo e reciclá-lo não vão ao fundo da questão. Este livro parte da história do lixo como problema coletivo de origem urbana para uma radiografia atual da produção nacional e economia do lixo, das instituições e processos que o gerem e, perante acrise ecológica, das transformações que se anunciam. Para que nos apropriemos do nosso lixo, em vez de continuarmos somente a deitá-lo fora. PRAÇÃ oa FUNDAÇÃO UM LUGAR QUE DÁ QUE PENSAR Ana Margarida de Carvalho nasceu em Lisboa, onde se licenciou em Direito e exerceu jornalismo durante 25 anos. Ocupou o cargo de Editora de Sociedade e de Grande-Repórter, fez crítica de Cinema, Crónica Semanal, fundou e geriu o site de cinema Final Cut. Estreou-se como romancista com Que Importa a Fúria do Mar (Teorema), obra que conquistou por unanimidade o Grande Prémio de Romance e Novela APE/ DGLAB-2013. O mais recente romance O Gesto que Fazemos para Proteger a Cabeça (Relógio de Água) é candidato finalista do Prémio Oceanos Publicou em julho de 2021 um conjunto de contos sobre guerra: Cartografias de Lugares Mal Situados. É autora do podcast cultural Felicidade interna Bruta, integrado na Agenda Cultural de Lisboa. Andreia Barbosa é licenciada em Comunicação Social e com mestrado em Ecologia Humana e Problemas Sociais Contemporâneos, trabalhou como produtora de conteúdos para rádio e televisão, realizou documentários e escreveu argumentos de ficção. É membro fundador e vice-presidente da associação Circular Economy Portugal — CEP.

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MAGAZINE FUNDAÇÃO FRANCISCO MANUEL 0os SANTOS SOCIEDADE Viver Só de Ana Margarida de Carvalho Oradores: Ana Margarida de Carvalho (autora) e os convidados Marta Moncacha (Assistente social) e João Manuel Farinha (SOS Voz Amiga) / Moderação: ipa Melo 31 MARÇO — 19H00 / SALA AMBITO CULTURAL LISBOA — PISO 6 Viver só | MAM quado Cacio SOCIEDADE Nunca como hoje houve tantos portugueses a viverem sozinhos, seja por opção, por deslocação em virtude de emprego ou estudo, por divórcio ou viuvez. Segundo o Censos provisório de 2021, é já mais de um milhão o número de pessoas nessa situação, o dobro de há 30 anos. A era da comunicação é, em simultâneo e paradoxalmente, ara da solidão. Este livro é um retrato da solidão em Portugal em números, contexto e circunstâncias, mas também uma reflexão sobre o quanto viver sozinho é diferente de sentir-se sozinho. A experiência de solidão é tão individual e privada que se torna quase indefinível. Como se poderá ler em relatos de vidas solitárias expostas ao longo deste livro, pode ser um privilégio viver só, uma questão de liberdade irrenunciável ou uma dor profunda e irreversível. A solidão pode ser desde sempre ou para sempre. O Lixo em Portugal de Andreia Barbosa Oradores: andreia Barbosa (autora) e a convidada Vera Eiró (ERSAR) / Moderação: Filipa Melo 28 ABRIL — 19H00 / SALA AMBITO CULTURAL LISBOA — PISO 6 MAGAZINE CULTURAL O ser humano é, e sempre foi, fazedor de lixo. Mas o chamado lixo, e o destino que se lhe dá, mudou muito através dos tempos. Ele é matéria: extraída, transformada, desejada, usada, rejeitada; objeto de processos, tecnologias, políticas, mercados e culturas. Problema ambiental, desafio técnico ou riqueza potencial, espelha a sociedade. As advertências de que há que reduzi-lo, reutilizá-lo e reciclá-lo não vão ao fundo da questão. Este livro parte da história do lixo como problema coletivo de origem urbana para uma radiografia atual da produção nacional e economia do lixo, das instituições e processos que o gerem e, perante acrise ecológica, das transformações que se anunciam. Para que nos apropriemos do nosso lixo, em vez de continuarmos somente a deitá-lo fora. PRAÇÃ oa FUNDAÇÃO UM LUGAR QUE DÁ QUE PENSAR Ana Margarida de Carvalho nasceu em Lisboa, onde se licenciou em Direito e exerceu jornalismo durante 25 anos. Ocupou o cargo de Editora de Sociedade e de Grande-Repórter, fez crítica de Cinema, Crónica Semanal, fundou e geriu o site de cinema Final Cut. Estreou-se como romancista com Que Importa a Fúria do Mar (Teorema), obra que conquistou por unanimidade o Grande Prémio de Romance e Novela APE/ DGLAB-2013. O mais recente romance O Gesto que Fazemos para Proteger a Cabeça (Relógio de Água) é candidato finalista do Prémio Oceanos Publicou em julho de 2021 um conjunto de contos sobre guerra: Cartografias de Lugares Mal Situados. É autora do podcast cultural Felicidade interna Bruta, integrado na Agenda Cultural de Lisboa. Andreia Barbosa é licenciada em Comunicação Social e com mestrado em Ecologia Humana e Problemas Sociais Contemporâneos, trabalhou como produtora de conteúdos para rádio e televisão, realizou documentários e escreveu argumentos de ficção. É membro fundador e vice-presidente da associação Circular Economy Portugal — CEP.

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