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MAR, DOCE LAR O consumo de pescado faz parte da nossa história. Uma história de aventura com sabor a maresia. Foram os oceanos que nos apresentaram ao mundo e é neles que mora uma importante parte da nossa memória gastronómica. maia É eds não ave A, tem tanto de nutritiva como de saborosa. “«Com um consumo anual médio de 60 qui- Rocca Alimentares (ALIF). POR BEATRIZ PINTO fechar-se rapid: ais ligeiro toque. No oa com odor a mar». Já os cefalópodes, como a lula, o polvo e choco, «devem ter a pele lisa e com manchas de coloração viva». Por fim, os erustá- ceos devem ter a «carapaça húmida e brilhante», alerta a associação. * Masosbenefícios vindos do mar não se ficam pelo pescado. Há um mundo para descobrir e Sra o que ps e pt e Sejam peixes, s defontes de nutrientes, a teor de gordura e alto nível de proteínas, vitaminas e minerais, Nos meses de Maio e Junho, as estrelas da mesa são o «carapau, a garoupa, o peixe-espada, Da larajuda na manutenção da massa muscular, na do organismo, ga E se falamos de compra, saiba-se o que de- vemos ter em atenção nesta etapa. No peixe em geral, «a pele deve estar brilhante, húmida e de tonalidade viva. (Os lis devem Estar salientes Ena ani Por casa, não é só no sushi que podem brilhar. Podem ser usadas «nas so- pas, em saladas, num arroz de algas, em quiches, numa caldeirada, num arroz de marisco, numa típica feijoada de sames e até para fazer pão, como substituto do sal», sugere Helena, Precisamente no que toca ao sal, a co-fundadora da Algaplus o Cd e o odor deve ser suave», diz o vice-presidi da ALIF. No que toca aos moluscos, os que têm conchas «devem tê-las fechadas, oferecendo re- sistência à abertura. Quando abertas, estas devem PMI dades para usar nos hados, fl d para final pb mesmo uma alga em pó, podem substituir o uso: do sal na íntegra». 6
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