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Folheto atual El Corte Inglés - Válido de 01.01 até 28.02 - Página nº 61

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Folheto El Corte Inglés 01.01.2023 - 28.02.2023
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Fruta, no geral, e melancia, em particular, estão no topo da lista de ingredientes favo- ritos do chef. «Ao longo dos anos, descobri que é possível obter várias texturas e sabo res, usando determinadas fru- tas, Além disso, sempre gostei da combinação de doce e salgado e, juntando acidez e uns toques florais, o prato é elevado a outro nível» deu por si em Lisboa, em 2018. «Encontrei uma familiaridade reconfortante quando cheguei.» Gastronomicamente, considera a cultura portu- guesa subestimada no contexto europeu, apesar de o país ter «ingredientes de grande qualidade e pratos únicos de norte a sul». Inspirado por eles, no passado Verão abriu o Bar Boca, em Alfama, onde serve «tapas rús- ticas» influenciadas maioritariamente pelas culturas portuguesa e espanhola, totalmente plant-based. A harmonizar, serve vinhos 100% naturais, orgânicos e biodinâmicos. «Não me considero vegan, mas, como chef; é muito mais interessante usar apenas produtos plant-based e tentar criar pratos únicos com ingredientes mais limitados», revela Elliot. «Se todos os chefs fizessem isso com mais frequência, e re- duzissem o consumo de carne», isso mudaria a realidade actual. «Na minha opinião, é o futuro da alimentação.» Cogumelo-ostra frito com molho holandês de abóbora em pão brioche vegan, alho-francês com feijão branco e chouriço vegan, ceviche de melancia fumada com feta e avelãs, tártaro de alcachofra, beringela com ricota de amêndoa e uvas são alguns dos pratos que já passaram pelo menu do Bar Boca, mas, lá está, sazonali- dade é palavra de ordem por aquelas bandas, o que significa que a ementa não é fixa. Nem os temperos que utiliza nas suas criações. «Estou obcecado por uma mistura de especiarias da Geórgia chamada khmeli suneli», confessa. Por isso, quando o desafio é eleger o seu prato favorito, Elliot não se foca numa recei- ta em particular, mas em várias combinações infalíveis como «um prato simples e honesto, cozinhado lentamente, com vegetais de época, bom pão e manteiga de alta qualidade, ou be- ringela à milanesa». Para esta Primavera, prevê a abertura de um novo restaurante, no Bairro Alto, com um conceito similar, com pratos para partilhar e vinhos naturais, mas desta vez não vegan e a funcionar todo o dia, também com vertente de brunch, e com foco em pratos inspirados no sul de Itália e na Sicília. APETECE || 61

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Fruta, no geral, e melancia, em particular, estão no topo da lista de ingredientes favo- ritos do chef. «Ao longo dos anos, descobri que é possível obter várias texturas e sabo res, usando determinadas fru- tas, Além disso, sempre gostei da combinação de doce e salgado e, juntando acidez e uns toques florais, o prato é elevado a outro nível» deu por si em Lisboa, em 2018. «Encontrei uma familiaridade reconfortante quando cheguei.» Gastronomicamente, considera a cultura portu- guesa subestimada no contexto europeu, apesar de o país ter «ingredientes de grande qualidade e pratos únicos de norte a sul». Inspirado por eles, no passado Verão abriu o Bar Boca, em Alfama, onde serve «tapas rús- ticas» influenciadas maioritariamente pelas culturas portuguesa e espanhola, totalmente plant-based. A harmonizar, serve vinhos 100% naturais, orgânicos e biodinâmicos. «Não me considero vegan, mas, como chef; é muito mais interessante usar apenas produtos plant-based e tentar criar pratos únicos com ingredientes mais limitados», revela Elliot. «Se todos os chefs fizessem isso com mais frequência, e re- duzissem o consumo de carne», isso mudaria a realidade actual. «Na minha opinião, é o futuro da alimentação.» Cogumelo-ostra frito com molho holandês de abóbora em pão brioche vegan, alho-francês com feijão branco e chouriço vegan, ceviche de melancia fumada com feta e avelãs, tártaro de alcachofra, beringela com ricota de amêndoa e uvas são alguns dos pratos que já passaram pelo menu do Bar Boca, mas, lá está, sazonali- dade é palavra de ordem por aquelas bandas, o que significa que a ementa não é fixa. Nem os temperos que utiliza nas suas criações. «Estou obcecado por uma mistura de especiarias da Geórgia chamada khmeli suneli», confessa. Por isso, quando o desafio é eleger o seu prato favorito, Elliot não se foca numa recei- ta em particular, mas em várias combinações infalíveis como «um prato simples e honesto, cozinhado lentamente, com vegetais de época, bom pão e manteiga de alta qualidade, ou be- ringela à milanesa». Para esta Primavera, prevê a abertura de um novo restaurante, no Bairro Alto, com um conceito similar, com pratos para partilhar e vinhos naturais, mas desta vez não vegan e a funcionar todo o dia, também com vertente de brunch, e com foco em pratos inspirados no sul de Itália e na Sicília. APETECE || 61

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