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ODE E] 6/0) 0] sotaque PERL D E OA e di e ah 108 prato e Go Portugal pNFiITS ico [ou pa alareira a crepitar e as camisolas trico- sto [CEE tadas pelas avós embrulhadas debaixo de bacalhau Pe FOR ATE ça RES po ESSO) TESE ATOR) TRE) com azeile Argentina, já não é bem assim. «Os meus Natais fervido ou EDS ES ao eso [RT Da DR ER muito diferentes da tradição portuguesa. Aliás, o fatias de leitão nosso Pai Natal devia usar fato-de-banho em vez. já frias? Uma — deluvas e cachecol», brinca Mauricio Ghiglione, PTOS a PORRA o ra O e ER ret rb E los Aires, no Porto. EUCTçE (Gute io O clima assim o exige e o menu é ajustado ou gelados à ocasião. «O dia 24 de Dezembro é passado TM ROSTO AT ESQ DO(S CL LO RL Io O Te RE RETO UR O TETO Ra IS soada. Fazemos muitas saladas e entradas para DR tsc Siro) voto SO to Se [o costumes A sua preparação é demorada, com bastantes internacionais horas em cocção lenta para, à noite, ser comi- Falo quem vem (é [OD No ET [OO Do (OD ESTO o O 70 A O Rs a eso tara DESTA PAC Coat nora morar p ante Er e OO rca res Do) E OEA Lato ça ro Té E Portugal e não com «gelados artesanais, saladas de fruta, bo- deixa de fora los recheados com frutas secas e cristalizadas, PATA RS) [EE torrões e panquecas de dulce de leche», a Ra descreve à Apetece. UERR! AU Nos dias de hoje, com a família portuguesa, DEEM Toe E RTHO cataro Eco ATT o TES STR Roo gros que se apresenta uma mesa «a abarrotar». Na ceia de Natal há, por to Ee LOVE Serra com compotas caseiras e sêmea PROA para entrada, e o típico bacalhau enquanto pra- ETR) SUA Ta US TESTS vu TEN VAS Pá NG CO E RESORTS ATER O LT nO [OC E o tria, pão-de-ló, bolo-rei, frutos secos, filhós, ra- banadas... tudo a duplicar, com ou sem canela», EDIR dei
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