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Natal é sinónimo de família, na qual se incluem também parentes de quatro patas. Por isso, não haverá melhor altura do ano para relem- brar o quão importante é identificar o seu animal de companhia. Há duas coisas que pode (e deve) fazer. POR FILIPA MESQUITA É Veja aqui todas as chapas de identificação. ELCorte jngtat» Natal está à espreita, o que significa que já falta pouco para aqueles dois dias do calendário em que temos a família toda reunida. E se é quase certo que na mesa da Consoada não vão faltar pais, irmãos, avós, tios ou primos, numa boa parte das casas estará também o animal de companhia presente neste quadro natalício. A verdade é que os nossos animais são tam- bém membros da família e, portanto, há coisas que não nos podemos esquecer de fazer. Uma das mais importantes é a sua identificação, algo que pode evitar muitos desgostos. Em conversa com a Apetece, Inês Lino, vete- rinária na Clínica Veterinária do Taralhão, em Gondomar, conta que existem duas formas de identificar os nossos companheiros. A primeira, e provavelmente a mais simples, é adquirir uma chapa de identificação, que deve ser colocada na coleira desde que o animal é pequeno. «É uma boa solução porque, se este se perder ou fugir, qualquer pessoa que o encontre tem logo acesso ao contacto do dono», explica. Aúnica desvantagem é que a chapa pode cair, mas isso pode nem vir a ser um problema se op- tar pelo segundo método. Falamos do microchip, obrigatório nos cães desde 2008 e que, desde 25 de Outubro, o passou também a ser para gatos e furões. Ignorar este passo pode levar a coimas que começam nos 50 euros e que podem ir até aos 3740 ou 44890 euros, dependendo se se tratar de pessoa singular ou colectiva. Segundo Inês Lino, é como se fosse um cartão de cidadão. «É um dispositivo do tamanho de um grão de arroz, aplicado debaixo da pele e do lado esquerdo do pescoço, que corresponde a um número que nos permite aceder a certos dados do animal e da pessoa responsável por ele.» A sua colocação só pode ser feita por um veterinário, devendo este procedimento ser realizado até 120 dias após o nascimento do animal, acrescenta. As informações que constam no microchip ficam registadas no SIAC (Sistema de Infor- mação de Animais de Companhia) e, depois da sua aplicação, deve ser entregue ao dono o Documento de Identificação do Animal de Companhia (DIAC), em formato físico ou elec- trónico, que reproduz esses mesmos dados. A chapa de identi é uma segurança extra para o animal de companhia, já que a aplicação do microchip é obrigatória em cães, gatos e furões. icação Posteriormente, é importante verificar nas idas ao veterinário se o microchip continua a ser lido pelo leitor e se as suas informações estão actualizadas. No caso dos cães, é ainda obrigatório estarem licenciados na junta de freguesia da área de recenseamento. E para quem não tem animais como cães e gatos? A veterinária lembra que o microchip já pode ser aplicado em aves, répteis, coelhos, porquinhos-da-índia, entre outros. &) Er“ CHAPA DE IDENTIFICAÇÃO EA gatos e furões. As chapas de identificação "My Family” são ideais para colocar nas colei- ras de cães e gatos, havendo opções para todos os gostos e feitios, desde as mais simples às mais criativas. Nelas devem ser gravados dados como o nome do animal, um ou mais contactos telefónicos e até a indicação de que o mesmo tem microchip — dispositivo é obrigatório em todos os cães, Big Bone Osso Grande My Family 11,90€ APETECE || 59
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