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Folheto atual El Corte Inglés - Natal - Natal 2022 - Válido de 01.11 até 31.12 - Página nº 61

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Folheto El Corte Inglés 01.11.2022 - 31.12.2022
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Fascinado pelo «potencial de diversidade e criatividade de um produto tão básico», Francisco considera o milho um ingrediente único. No México, é protagonista em clássicos como tortillas, elo- tes ou pozole; por cá, marca presença em produtos tão distintos como uma broa de milho, um milho frito madei- rense ou um xerém algarvio. desenvolvendo mais tarde, «em reuniões e férias com os amigos, no secundário, e na universidade, onde invariavelmente era eu quem cozinhava». Começou por estudar Economia, depois Ges- tão Internacional e foi durante os dois semestres que viveu longe de casa, primeiro em Copenhaga, na Dinamarca, e depois em Colónia, na Alema- nha, que começou a «cozinhar mais frequente- mente» e a desfrutar desses momentos. Como se não bastasse, o trabalho que desenvolveu na área, como consultor financeiro, permitiu que viajasse muito pelo estrangeiro. «Quanto mais conhecia as diferentes culturas gastronómicas e experimentava a minha cozinha, mais con- siderava mudar de carreira», conta à Apetece. Aconteceu. Um ano em Londres «a provar co- mida» e «a conhecer gente de todos os cantos do mundo» foi a rampa de lançamento para uma viagem «pelas Américas», até chegar à Cidade do México, onde tudo mudou. Por lá, estudou e trabalhou em diferentes co- zinhas, como «El Encanto de Lola, um espaço de sandes gourmet, restaurantes de cozinha mexicana e internacional, como El Carmen Delicatessen e Saks, e negócios de comida de rua, onde as espe- cialidades eram chicharrones e gorditas». Ganhou experiência «com muitos chefs, cozinheiros, aju- dantes e pessoas que gostam de comer e partilhar», e destaca a gastronomia mexicana como a mais rica que conhece. Por isso, gosta de a interpretar na cozinha do Trinca, um restaurante de bairro, nos Anjos, que abriu com três amigos, em Agosto de 2019, já de regresso à capital. «No México, comer é sempre um momento de prazer e faço questão de trans- mitir isso nos pratos que sirvo», esclarece. Quer sejam inspirados em países da América Latina ou noutros, como Japão, Índia, Angola, Marrocos, Espanha ou Portugal. Comida, viagens e amigos são, portanto, os ingredientes-base deste espaço, onde os pratos vão mudando conforme a inspiração do chefe a sazonalidade dos produtos. «Raramente deixamos passar a oportunidade de utilizar favas, ervilhas e espargos, bem como fruta mais sazonal como morangos, ameixas e figos», explica. APETECE || 61

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Fascinado pelo «potencial de diversidade e criatividade de um produto tão básico», Francisco considera o milho um ingrediente único. No México, é protagonista em clássicos como tortillas, elo- tes ou pozole; por cá, marca presença em produtos tão distintos como uma broa de milho, um milho frito madei- rense ou um xerém algarvio. desenvolvendo mais tarde, «em reuniões e férias com os amigos, no secundário, e na universidade, onde invariavelmente era eu quem cozinhava». Começou por estudar Economia, depois Ges- tão Internacional e foi durante os dois semestres que viveu longe de casa, primeiro em Copenhaga, na Dinamarca, e depois em Colónia, na Alema- nha, que começou a «cozinhar mais frequente- mente» e a desfrutar desses momentos. Como se não bastasse, o trabalho que desenvolveu na área, como consultor financeiro, permitiu que viajasse muito pelo estrangeiro. «Quanto mais conhecia as diferentes culturas gastronómicas e experimentava a minha cozinha, mais con- siderava mudar de carreira», conta à Apetece. Aconteceu. Um ano em Londres «a provar co- mida» e «a conhecer gente de todos os cantos do mundo» foi a rampa de lançamento para uma viagem «pelas Américas», até chegar à Cidade do México, onde tudo mudou. Por lá, estudou e trabalhou em diferentes co- zinhas, como «El Encanto de Lola, um espaço de sandes gourmet, restaurantes de cozinha mexicana e internacional, como El Carmen Delicatessen e Saks, e negócios de comida de rua, onde as espe- cialidades eram chicharrones e gorditas». Ganhou experiência «com muitos chefs, cozinheiros, aju- dantes e pessoas que gostam de comer e partilhar», e destaca a gastronomia mexicana como a mais rica que conhece. Por isso, gosta de a interpretar na cozinha do Trinca, um restaurante de bairro, nos Anjos, que abriu com três amigos, em Agosto de 2019, já de regresso à capital. «No México, comer é sempre um momento de prazer e faço questão de trans- mitir isso nos pratos que sirvo», esclarece. Quer sejam inspirados em países da América Latina ou noutros, como Japão, Índia, Angola, Marrocos, Espanha ou Portugal. Comida, viagens e amigos são, portanto, os ingredientes-base deste espaço, onde os pratos vão mudando conforme a inspiração do chefe a sazonalidade dos produtos. «Raramente deixamos passar a oportunidade de utilizar favas, ervilhas e espargos, bem como fruta mais sazonal como morangos, ameixas e figos», explica. APETECE || 61

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