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MAGAZINE CICLO POEMAR CONSIGO Lisboa poesia Im Memoriam Esses mortos difíceis Que não acabam de morrer Dentro de nós; o sorriso De fotografia, A carícia suspensa, as folhas Dos estios persistindo Na poeira; dificeis; O suor dos cavalos, o sorriso, Como já disse, nos lábios, Nas folhas dos livros; Não acabam de morrer; Tão dificeis, os amigos Eugénio de Andrade POESIA A única evidência é crescer para o sol - A poesia de Eugénio de Andrade por José Anjos e os convidados Raquel Marinho (“O poema ensina a cair”) e Ana Isabel Dias (harpa) 21 MARÇO — 18H30 / SALA AMBITO CULTURAL LISBOA — PISO 6 Em 2023 0 Ciclo Poem(A)r marca o Dia Mundial da Poesia (e primeiro dia de primavera) com Os amantes sem dinheiro Tinham o rosto aberto a quem passava. Tinham lendas e mitos efrio no coração. Tinham jardins onde a lua passeava de mãos dadas com a água e um anjo de pedra por irmão. Tinham como toda a gente o milagre de cada dia escorrendo pelos telhados; uma sessão inteiramente dedicada à poesia de Eugénio de Andrade, no ano em que se celebra o centenário do seu nascimento (19 de janeiro de 1923, Fundão). A sessão tem como convidados Raquel Marinho, autora do podcast “O Poema Ensina a Cair” e diretora de Comunicação da Casa da América Latina, e Ana Isabel Dias na harpa (Orquestra Sinfónica Portuguesa, Orquestra Gulbenkian), que se juntam a José Anjos para interpretar poemas de um dos maiores e mais lidos poetas portugueses contemporâneos, galardoado com o Prémio Camões em 2001, para quem a urgência do amor nem com a morte acaba. MAGAZINE CULTURAL eolhos de ouro onde ardiam os sonhos mais tresmalhados. Tinham fome e sede como os bichos, esilêncio àroda dos seus passos. Mas a cada gesto que faziam um pássaro nascia dos seus dedos e deslumbrado penetrava nos espaços. Eugénio de Andrade José Anjos nasceu em Lisboa (1978) e é formado em Direito, poeta e músico. Tem quatro livros de poesia publicados e participa em vários projectos como baterista (não simão), guitarrista (Poetry Ensemble e mao-mao) e diseur (Lisbon Poetry Orchestra, No Precipício era o Verbo, Navio dos Loucos, O Gajo, Janela). Vive com um gato.
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