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Folheto atual El Corte Inglés - Válido de 01.05 até 30.06 - Página nº 60

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Folheto El Corte Inglés 01.05.2023 - 30.06.2023
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CHEF. REVELAÇÃO LUCAS AZEVEDO À MODA DO JAPÃO Com matéria-prima ímpar, técnica apurada e uma boa faca, Lucas Azevedo elabora pratos tradicionais japoneses inesquecíveis. Falámos com o chef sobre as experiências do passado e os planos para o futuro. efende que sushiman «não é a me- lhor designação para um cozinhei- ro», considerando-o um termo re- dutor. E explica: «Quando falamos de um m. profissional de sushi, chamamos sushi shokonin ou artesão do sushi, mas um cozinhei- ro de cozinha japonesa faz muito mais do que sushi». Lucas Azevedo, 38 anos, nasceu no Rio de Janeiro mas mora em Portugal desde os 16. É «apaixonado pela cidade de Lisboa», onde trabalha a gastronomia nipónica como poucos. «Quando era criança, ia para a escola com um colega que era filho de japoneses. Muitas ve- zes, contava-me histórias daquilo que se passava em casa com os pais. Na altura, achava estranho, porque não fazia parte dos meus costumes, nem da minha rotina», descreve. Anos mais tarde, já em terras lusas, começou a trabalhar «naquilo que se conhecia, por cá, como sushi, e que fun- cionou como um estímulo» para absorver essa 60 Il APETECE

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CHEF. REVELAÇÃO LUCAS AZEVEDO À MODA DO JAPÃO Com matéria-prima ímpar, técnica apurada e uma boa faca, Lucas Azevedo elabora pratos tradicionais japoneses inesquecíveis. Falámos com o chef sobre as experiências do passado e os planos para o futuro. efende que sushiman «não é a me- lhor designação para um cozinhei- ro», considerando-o um termo re- dutor. E explica: «Quando falamos de um m. profissional de sushi, chamamos sushi shokonin ou artesão do sushi, mas um cozinhei- ro de cozinha japonesa faz muito mais do que sushi». Lucas Azevedo, 38 anos, nasceu no Rio de Janeiro mas mora em Portugal desde os 16. É «apaixonado pela cidade de Lisboa», onde trabalha a gastronomia nipónica como poucos. «Quando era criança, ia para a escola com um colega que era filho de japoneses. Muitas ve- zes, contava-me histórias daquilo que se passava em casa com os pais. Na altura, achava estranho, porque não fazia parte dos meus costumes, nem da minha rotina», descreve. Anos mais tarde, já em terras lusas, começou a trabalhar «naquilo que se conhecia, por cá, como sushi, e que fun- cionou como um estímulo» para absorver essa 60 Il APETECE

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