A consulta deve ter entre 2 e 50 caracteres
Anúncios

Folheto atual El Corte Inglés - Válido de 01.05 até 30.06 - Página nº 61

Anúncios
Anúncios
Anúncios
Anúncios
Folheto El Corte Inglés 01.05.2023 - 30.06.2023
Anúncios
Anúncios
Anúncios

Produtos neste catálogo

«Quando olhamos para o arroz com respeito e tentamos extrair dele o melhor sabor e aroma, conseguimos fazer maravilhas», refere Lucas Azevedo, confessando que este produto marcou muitos momentos da sua infância. Comer tamago kage gohan, um prato com arroz, gema de ovo e molho de soja, é um «prazer» confessa. cultura que lhe tinha sido introduzida, anos antes, pelo colega no caminho para a escola. A carreira iniciou numa rede de restaurantes de sushi, com uma vertente mais comercial e descontraída, mas Lucas sentia falta «do en- tusiasmo e da tradição das tais histórias que guardava». Por isso, viajou pela primeira vez até ao Japão, com o objectivo de absorver a cultura do país. «Tive necessidade de ir além dos meus conhecimentos.» De volta a Lisboa, trabalhou no Bonsai, «o mais antigo e conceituado restaurante japonês de Lisboa», refere, onde chegou a assumir as rédeas do projecto. «Olhando para trás, sei que consegui, mas passados quatro anos e depois de mais uma viagem ao Japão, onde tive a opor- tunidade de estagiar em alguns restaurantes, decidi que estava na hora de dar outro salto.» Abriu o Izakaya Tokkuri, no Bairro Alto, em estilo pop-up, e foi responsável pelo Harmo- nia by Sake Mico, com a missão de «conseguir a harmonização da comida japonesa com os diferentes saquês», apresentando aquele que acredita ser a essência da cultura e cozinha japo- nesa. No entanto, com a pandemia, as ideias de crescimento do negócio não seguiram em frente. Foi no Praia no Parque, onde esteve durante três anos, que a visibilidade de Lucas Azevedo aumentou exponencialmente, já que teve «a possibilidade de apresentar uma cozinha de simplicidade e produto», explica. Actualmente, dedica-se a fazer pop-ups em vários espaços e a cozinhar ideias para um novo projecto, já num futuro próximo. Nele, pretende aplicar a essên- cia da gastronomia nipónica, que relaciona com «uma filosofia de valorização de produto e tra- dição». Nesse sentido, defende que é necessário destacar mais a matéria-prima, especialmente o peixe da nossa costa. «Portugal tem uma va- riedade enorme de bons peixes. No entanto, precisamos de valorizar mais as espécies menos conhecidas. Ainda falta o conhecimento para realizar um bom tratamento do peixe. Se os melhores restaurantes do mundo têm o nosso peixe e não o escondem, porque temos de man- dar vir salmão de outros países?» & APETECE || 61

Folhetos selecionados para você

Anúncios
«Quando olhamos para o arroz com respeito e tentamos extrair dele o melhor sabor e aroma, conseguimos fazer maravilhas», refere Lucas Azevedo, confessando que este produto marcou muitos momentos da sua infância. Comer tamago kage gohan, um prato com arroz, gema de ovo e molho de soja, é um «prazer» confessa. cultura que lhe tinha sido introduzida, anos antes, pelo colega no caminho para a escola. A carreira iniciou numa rede de restaurantes de sushi, com uma vertente mais comercial e descontraída, mas Lucas sentia falta «do en- tusiasmo e da tradição das tais histórias que guardava». Por isso, viajou pela primeira vez até ao Japão, com o objectivo de absorver a cultura do país. «Tive necessidade de ir além dos meus conhecimentos.» De volta a Lisboa, trabalhou no Bonsai, «o mais antigo e conceituado restaurante japonês de Lisboa», refere, onde chegou a assumir as rédeas do projecto. «Olhando para trás, sei que consegui, mas passados quatro anos e depois de mais uma viagem ao Japão, onde tive a opor- tunidade de estagiar em alguns restaurantes, decidi que estava na hora de dar outro salto.» Abriu o Izakaya Tokkuri, no Bairro Alto, em estilo pop-up, e foi responsável pelo Harmo- nia by Sake Mico, com a missão de «conseguir a harmonização da comida japonesa com os diferentes saquês», apresentando aquele que acredita ser a essência da cultura e cozinha japo- nesa. No entanto, com a pandemia, as ideias de crescimento do negócio não seguiram em frente. Foi no Praia no Parque, onde esteve durante três anos, que a visibilidade de Lucas Azevedo aumentou exponencialmente, já que teve «a possibilidade de apresentar uma cozinha de simplicidade e produto», explica. Actualmente, dedica-se a fazer pop-ups em vários espaços e a cozinhar ideias para um novo projecto, já num futuro próximo. Nele, pretende aplicar a essên- cia da gastronomia nipónica, que relaciona com «uma filosofia de valorização de produto e tra- dição». Nesse sentido, defende que é necessário destacar mais a matéria-prima, especialmente o peixe da nossa costa. «Portugal tem uma va- riedade enorme de bons peixes. No entanto, precisamos de valorizar mais as espécies menos conhecidas. Ainda falta o conhecimento para realizar um bom tratamento do peixe. Se os melhores restaurantes do mundo têm o nosso peixe e não o escondem, porque temos de man- dar vir salmão de outros países?» & APETECE || 61

Folhetos mais populares

Anúncios
Anúncios

Se continuar a navegar neste site, estará a aceitar a utilização de cookies.

Nome Detalhes