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reto EA PRÓXIMO. Na peixaria do Recheio da Figueira da Foz, a faina começa às 6h30 da manhã, porque há muito produto fresco para expor, ou não estivéssemos nós numa Eee ee uu io ge] [eo ie TRT TE TA E porque nem tudo o que vem à rede é peixe, todos os dias é preciso inspecionar o que chega. Sandra Bretão comanda a seção, e as várias colaboradoras que ali estão naquele momento, falam com um entusiasmo tal das suas tarefas do dia-a-dia, que parece que trazem nelas, a vivacidade de uma lota. Sandra sabe que a apresentação é o melhor isco e explica como todos os dias o produto é exposto de forma organizada para criar uma montra atrativa para o cliente. Do maior para o mais pequeno, o importante é transmitir frescura e variedade. Salmão, robalo e dourada “estão sempre a sair”, mas é inimaginável o número de outras espécies, algumas das quais nem conhecíamos. Surpreende-nos a moreia que se destaca pelo seu aspeto tigrado, a garoupa gigante e a primeira remessa de sardinhas do ano. Diretamente vindas de Peniche, já dão um ar da sua graça para nos fazer sonhar com verão e festas populares. Mas por trás desta exposição há rigorosos processos a cumprir. Quem já anda há muito nestas lides, tem olho para os sinais que podem ER ET ER IEA TC Le RS EUA Ae ET U TIA ERRA PE E TS se o peixe está em boas condições”, como explica Sandra. E porque quem vem ao peixe, gosta de vir pela fresca, encontramos Nuno Azul, um dos proprietários do restaurante Farol de Santa Catarina que hoje faz as vezes de António Pina, o sócio e responsável que habitualmente vem ao Recheio, às compras. A sub-gerente Claúdia, fala de Nuno e de António com sorriso iluminado, conhece bem o percurso do restaurante, as suas histórias de vida e sabe como gostam de ser “apaparicados”. Ter o telemóvel carregado de mensagens dos clientes, é o pão nosso de cada dia, numa Loja onde as pessoas gostam de marcar presença e escolher ao vivo, mas gostam de se adiantar, pedindo para reservar alguns artigos. Como refere Nelson Rosa, gerente de loja, há uma grande dinâmica com os clientes e enquanto percorre a Loja vai distribuindo apertos de mão e trocando palavras com todos aqueles que o abordam. Por agora, não há tempo a perder. Depois de bem aviado na Peixaria, Nuno tem de “dar à barbatana” para preparar os pratos que nos irá dar a provar.
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