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comer as quantidades que quiser. Pensa- -se que este método traga algumas van- tagens para o seu desenvolvimento!: por ser o próprio bebé a autoalimentar-se, estima-se que o BLISS promova a auto- nomia e desenvolvimento psicomotor”. Neste contexto, a comida é cozida ou crua e sempre cortada em pedaços grandes o suficiente para a criança os conseguir manusear e levar à boca com as suas pe- quenas mãos. É ela quem decide a quan- tidade que ingere, mas os pais têm de garantir que está a receber os nutrientes necessários nas quantidades certas e que não há perigo de engasgamento. Diferença entre o BLISS eo Baby-Led Weaning É justamente nestas duas questões que o BLISS se diferencia do BLW, sigla de Ba- by-Led Weaning (em português, “Des- mame Guiado pelo Bebé”). Este último método consiste na apresentação de uma grande variedade de alimentos, deixan- do-o escolher o que quer comer, confor- me a sua preferência. Embora sejam bastante parecidos - ambos são conduzidos pela criança e estimulam asua independência — o BLISS distancia- -se do BLW em alguns aspetos. Para co- meçar, o primeiro é uma adaptação do segundo, resultando de uma preocupação sobre se o BLW conseguia garantir a in- gestão de ferro e energia suficientes'. No BLISS, a composição do prato é prati- camente igual à do BLW: cereais ou tu- bérculos, leguminosas, legumes ou ver- duras e uma fonte de proteína animal. Contudo, adiciona um alimento com elevado teor energético e outro abundan- te em ferro. O abacate, a batata, banana e a abóbora são opções que dão ao seu bebé a energia de que precisa. Já a carne de vaca, porco e frango, fígado, peixe, grão-de-bico e feijão garantem os níveis de ferro necessários. Por fim, o BLISS evita ao máximo a pre- sença de comidas que apresentem gran- de perigo de asfixia. São elas: hortaliças cruas, verduras, maçã crua, nozes, frutos ALIMENTAÇÃO (3 7 Atualmente são vários os métodos que as deixam tomar as rédeas da sua dieta. O mais recente é o BLISS, acrónimo de Baby-Led Introduction to Solids secos, cerejas, tomate, uvas, ervilhas, milho e tudo o que fica preso ao céu da boca. Quando começar a viagem? Diz a Organização Mundial da Saúde que a alimentação complementar só deve ser introduzida aos seis meses de idade. Até aí, a dieta é composta exclusivamente por leite materno. Mesmo após provados os primeiros sólidos, a base alimentar con- tinua a mesma, sendo as comidas novas apenas, como o nome indica, um com- plemento*. De acordo com a mesma organização, essas são introduzidas aos poucos, res- peitando o ritmo do crescimento infantil. Nos primeiros dois meses, estão presen- tes duas a três vezes por dia. A partir daí, a frequência aumenta para três a quatro refeições diárias. Métodos como o BLISS devem começar após os seis meses de idade do bebé de modo a garantir que este controla sufi- cientemente o seu corpo para se manter sentado sem o apoio das mãos. Estas de- vem estar livres para segurar os alimentos eoslevar à boca. No fundo, é uma dança levada com mui- ta paciência e dedicação. Não só requer que os pais despendam muito do seu pre- cioso tempo a acompanhar o seu filho, como os deixa com a tarefa de limpar a sujidade que o pequeno deixou para trás. 2 DANIELS, Lisa; HEATH, Anne-Louise M; etal (2015). Baby-Led Introducti i trialofa pproach BMC Pediatrics. pringer Nature. Dispon tcles/10.1186/51 Consultado a 0: 2022. 2SILVA ARAUJO, aa Cris (2 Introdução olierdo BUM US Pod Fa sponietemh y G 2022. 2 CAMERON, Sonya TAYLOR Rocha. W (2015) Development id of Baby-Led fied to addr iron deficiency, growth ponha rticles/10.186/512887-015-0422-8, Consultado a 03 de novembro de 2022. NOR HEALTH ORGANIZAM DisponíveLem pi ) 2. Consultado a 0: 2022. A MINHA SAÚDE & BEM-ESTAR
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